sábado, 17 de agosto de 2013

= F U T E B O L =

                     UM POUCO , DO MUITO QUE PODERÍAMOS FALAR  SOBRE O ASSUNTO.


                         Em épocas distantes tínhamos bons campeonatos e jogos , estádios cheios , horários decentes e valores compatíveis para um esporte popular e familiar.

                 Hoje , tudo mudou , pois a televisão "tomou conta" dos clubes , paga cada vez mais pelos direitos dos jogos , leva os clubes a gastarem também valores cada vez maiores em contratações de técnicos e jogadores. Assim a televisão dominante mantém os clubes reféns e fazem o que querem e todos aceitam.

                  Ano após ano os clubes devem cada vez mais , ficando endividados a ponto de "falência". Os impostos , depois do timemania , será que estão em dia ? ou também não estão sendo pagos ? Aliás , será que a dona dos direitos dos jogos também não esta deixando de pagar impostos ?

                            Constroem-se estádios para 60 mil , quando a média de público não passa de 20 mil , pois os valores de ingressos , horários e segurança não são levados em conta pela "dona dos direitos" dos jogos.

                    O que um dia foi um esporte popular e familiar , atualmente mostra estádios cada vez mais vazios.

                     Um esporte popular não pode ser elitizado porque perde sua raiz.

                   

 
 
                                                          

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

AGRADAR A TODOS...?

                     

                      Muitas pessoas se comportam de uma forma que, imaginam, agradará a todos.
                       A situação me fez lembrar a história do homem, do menino e do burro.
                        Um pai andava pelas ruas com seu filho e um jumento. O pai ia montado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando o burrico por uma corda.
                       - Pobre criança! - Exclamou uma pessoa na rua. Uma criança tão pequena se esforçando tanto! Como pode o pai ficar ali sentado tão calmamente em cima do burro, vendo o menino virar um farrapo de tanto correr.
                        O pai tomou a sério a observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e  colocou o menino sobre a sela. Não passou muito tempo, outro passante ergueu a voz para dizer:
- Que absurdo!  O pequeno fedelho vai lá sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.
                        Esse comentário magoou o menino, e então ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas. - Onde já se viu uma coisa dessas! Resmungou uma mulher que passava. Tamanha crueldade com os animais. O lombo do pobre jumento já está até envergando. Como pode esse velho e seu filho usarem o animal como se ele fosse um sofá? Pobre criatura!
                         O pai e o filho se entreolharam e , sem dizer uma palavra, desmontaram. Entretanto, mal tinham dado alguns passos, outro estranho fez troça deles: Graças a Deus não nasci tão otário assim! Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se nem mesmo serve de montaria para um de vocês?
                          O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento, pôs a mão sobre o ombro do filho e disse: Independentemente do que fazemos, meu filho, sempre há alguém discordando da nossa atitude. Acho melhor nós mesmos determinarmos o que é correto e dormirmos em paz com a nossa consciência.