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sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Marcas de batom no banheiro...
Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada:
meninas de 12 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover
o excesso de batom.
O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para
limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as
mesmas marcas de batom...
Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente
que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas
faziam. Fez uma palestra de uma hora. No dia seguinte as marcas de batom no
banheiro reapareceram...
No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu
ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente
pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho. Nunca mais
apareceram marcas no espelho!
Moral da história:
Há professores e há educadores...
Comunicar é sempre um desafio!
Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.
Por quê?
Porque a BONDADE que nunca REPREENDE não é bondade: é passividade;
Porque a PACIÊNCIA que nunca se ESGOTA não é paciência: é subserviência;
Porque a SERENIDADE que nunca se DESMANCHA não é serenidade: é indiferença;
Porque a TOLERÂNCIA que nunca REPLICA não é tolerância: é imbecilidade.
sábado, 14 de setembro de 2013
MÉDICOS IMPORTADOS
Os médicos estrangeiros chegam para assumir trabalho onde faltam médicos. Na verdade, no Brasil não faltam médicos, mas sim condições estruturais, principalmente em pequenos municípios.
Acredito que a vinda de médicos de Cuba foi a forma de o governo brasileiro ajudar Cuba, pois este país se encontra muito mal financeiramente, ficando sem recursos para resolver graves problemas das famílias cubanas.
A maioria dos médicos formados no Brasil preferem não sair das capitais e grandes centros, onde têm mais opções e melhores condições de trabalho.
Os médicos que chegam são enviados para lugares onde faltam médicos, na maioria pequenos municípios para exercerem a medicina, ajudando a melhorar na saúde da população, mas com certeza terão problemas, pois com hospitais e centros de saúde sem recursos como: falta de leitos, falta de aparelhos para exames laboratoriais, medicamentos e até ambulância, fica difícil exercer a profissão e solucionar o problema, acabando por enviar o paciente para um centro maior.
O grande problema brasileiro é a falta de um planejamento preventivo na saúde para evitar o máximo a curativa, que os médicos brasileiros conhecem e que os estrangeiros vão conhecer, e que alguns, menos os cubanos, poderão desistir do trabalho.
Esperemos que o governo não fique apenas na resolução da falta de médicos, mas que dê condições para que todos tenham também melhores condições de resolver os problemas trabalhando em prol da saúde.
Acredito que a vinda de médicos de Cuba foi a forma de o governo brasileiro ajudar Cuba, pois este país se encontra muito mal financeiramente, ficando sem recursos para resolver graves problemas das famílias cubanas.
A maioria dos médicos formados no Brasil preferem não sair das capitais e grandes centros, onde têm mais opções e melhores condições de trabalho.
Os médicos que chegam são enviados para lugares onde faltam médicos, na maioria pequenos municípios para exercerem a medicina, ajudando a melhorar na saúde da população, mas com certeza terão problemas, pois com hospitais e centros de saúde sem recursos como: falta de leitos, falta de aparelhos para exames laboratoriais, medicamentos e até ambulância, fica difícil exercer a profissão e solucionar o problema, acabando por enviar o paciente para um centro maior.
O grande problema brasileiro é a falta de um planejamento preventivo na saúde para evitar o máximo a curativa, que os médicos brasileiros conhecem e que os estrangeiros vão conhecer, e que alguns, menos os cubanos, poderão desistir do trabalho.
Esperemos que o governo não fique apenas na resolução da falta de médicos, mas que dê condições para que todos tenham também melhores condições de resolver os problemas trabalhando em prol da saúde.
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