segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

NATAL E ANO NOVO

                        Ao final de mais um ano, agradecemos e desejamos um FELIZ NATAL

e um PRÓSPERO ANO NOVO   a todos CLIENTES e AMIGOS, com Saúde, Paz e Alegrias.

 Guido Scalabrin                                                                                                                                        

terça-feira, 4 de outubro de 2016

PARCELAR SALÁRIOS DE POLÍTICOS: FARIAM GREVE ?

                   A falta de recursos nos governos atuais começou na nossa tão esperada democracia.
               Na década de 70/80 o número de partidos, secretarias, ministérios e estatais eram em número bem menor do atual momento, consequentemente com custos bem menores.
                Conforme o aumento na quantidade de partidos, houve o aumento de custos com fundo partidário, ccs, estatais, ministérios e secretarias para acomodar partidários das coligações.
                 Não houve a preocupação no aumento das despesas e na falta de recursos, sempre resolviam com aumento de impostos e empréstimos, deixando a situação caótica de recursos nos dias de hoje.
                  Os políticos nunca sofrem os problemas que servidores públicos estão passando como da segurança, saúde e educação com o parcelamento dos salários.
                   É necessária uma grande e verdadeira reforma política para que seja diminuído os custos e assim eliminar a necessidade de parcelar salários dos funcionários públicos, que tanto prejudica não só os funcionários como a população.          

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

MORADORES DE RUA


                   Toda cidade deve estar organizada, estruturada e melhorando seu aspecto visual sempre que possível, assim atenderá bem seus moradores, trabalhadores e turistas, que, ao irem embora, levam boas impressões, trazendo, dessa forma, novos turistas.

                    Em Porto Alegre foi uma longa e difícil resolução para os camelôs e foi criado o camelódromo (Centro Popular de Compras), mas que, infelizmente, hoje ainda vemos camelôs em diversos pontos no centro de Porto Alegre.

                     Agora, vemos um problema muito mais sério e preocupante, é o caso dos moradores de rua. São muitos, diversos motivos e lugares, não sei se existe um levantamento de quantidade e motivo por estarem na rua, mas precisa ser encontrado uma solução que seja favorável para tais moradores, para os comerciantes e trabalhadores.

                      Na atual situação, por exemplo, a dos moradores do viaduto da av.Borges de Medeiros (Viaduto Otávio Rocha), fica difícil uma solução sem saber quantos e quem são, se trabalham ou não e quem tem residência, para que sejam encaminhados a abrigos populares ou às suas residências.

                       Em primeiro momento precisa ser controlado, não permitindo o aumento e fazendo um cadastro geral de todos moradores de rua e como sugestão fazer alojamentos em alguns pontos de Porto Alegre permitindo que tenham uma melhor situação mesmo que provisória, embora sabendo-se de antemão que é muito difícil, acredito que é possível e no final todos esses sujeitos, que estão "atirados à própria sorte", serão beneficiados e a cidade com "ar" de cidadã.

Guido Justino Scalabrin

quarta-feira, 2 de março de 2016

O FUNERAL DO VÍCIO DO CIGARRO




Ao ler artigo no jornal e aceitando a sugestão do escritor Antônio Carlos Côrtes, publíco o texto para uma ajuda na divulgação.
Baseado no livro Viver Para Contar do festejado e acatado escritor colombiano Gabriel García Márquez tenho a intenção do diálogo, como o fez o não menos competente escritor brasileiro Rubem Alves. Gabo, como Márquez era conhecido, relatou a sua conexão ao cigarro e, como e por que conseguiu parar de fumar. Eis a lição do brilhante colombiano das letras:

" Eu estava proibido de fumar por causa da pneumonia, mas fumava no banheiro, como que escondido de mim mesmo. O médico percebeu e falou sério comigo, mas não consegui obedecê-lo. Já em Sucre, enquanto tratava de ler sem pausa os livros recebidos, acendia um cigarro com a brasa do outro até não poder mais e, quanto mais tentava abandonar o cigarro, mais fumava.
Cheguei a quatro maços diários, interrompia as refeições para fumar e queimava os lençóis quando dormia com o cigarro aceso. O medo da morte me despertava a qualquer hora da noite, e só fumando mais conseguia superá-lo, até eu decidir que preferia morrer a parar de fumar. Mais de 20 anos depois, casado e com filhos, eu continuava fumando. (...) Numa noite, durante um jantar casual em Barcelona, um amigo psiquiatra explicava a outras pessoas que o tabaco talvez fosse o vício mais difícil de erradicar.E me atrevi a perguntar qual seria no fundo, a razão, e sua resposta foi de uma simplicidade assustadora: 'Porque, para você deixar de fumar, seria como matar um ente querido'. Foi uma deflagração de clarividência.
Nunca soube e nem quis saber a razão, mas esmaguei no cinzeiro o cigarro que acabava de acender e não torneia a  fumar mais nenhum, sem ansiedade e nem remorso pelo resto de minha vida".  

Guido Scalabrin.